Canalhas!
Não é que haja falhas
Nem presteza abundante
Ou talvez justiça titubeante
O que se tem mesmo, são milhares de
canalhas
Abre-se o noticiário e atentos observamos
Os bandido das manchetes matutinas
Já são outros nas leituras vespertinas
Canalhas, canalhas é o que constatamos
A quantidade de bandalhos
E suas vigarices em cada hora diária
Multiplicam-se tal qual mosquito da malaria
São milhares de canalhas, tal ramos e
galhos
Canalhas ali, outros tantos acola
Comparando-se fumaça negra de caminhão
Desregulado escapamento há muito sem
manutenção
São milhares metendo a mão no erário da
escola
É delação em dobro de canalhas
Uma com nome de batismo e outra com
codinome
Em via pública chame-os com mega fone
Eles são centenas e milhares nas
planilhas
Resta a sociedade não dar trégua
Apoiar as ações com a justa régua
Do cidadão há muito massacrado
Por cada canalha, também mascarado.
Lúcio Reis
Belém, Pa – Brasil
Em 19/12/2016
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