Fim!
Quando o sol se auto torrar
Aqui o frio a tudo queimar
O mar, quem sabe, totalmente evaporar
E cada rio morrendo secar
De nada adiantará o homem chorar
A humanidade arrependida se lamentar
Pois sua teimosia no mero destruir
Levou tudo a ruir
Então ser-lhe-a a fatura apresentada
Para proporcional ao dano ser quitada
Quem sabe até volte a sorrir
Caso pelo menos um casal restar
E condições manter de gerar
Fazer novamente a vida humana respirar
A terra rehabilitar
Seu solo cultivar
Recomeçando mais uma vez a lida
Com a lição devidamente aprendida
E flores voltem a brilhar
Perfumando o ar, ofertando o limpo respirar
E a magia da vida cantar
E o fim de tudo outra vez adiar
Lúcio Reis
Belém do Pará. Brasil
Em 30/11/2016
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