Debochando do cidadão
Com o estandarte na mão
Desfilando e mostrando a salvação
De cada cidade e da Nação
Sempre muito fanfarrão
Arrancando gargalhadas
Dos bajuladores em união
Pelas maracutaias planejadas
E todos lhe beijando a mão
E se duvidar rastejam pelo chão
Em atos públicos, microfone em punho
E frases de efeito e sem cunho
Em apoteótica oratória de enganação
Tirando proveito da frágil visão
De gente humilde e na escuridão
Crendo ter sido promovido a cidadão
Vitima de demoníaca e maldosa exploração
E é assim mesmo quase tudo com ão
Pois enganou do José, a Maria e o João
Trapaceou o Pedro, o Manoel e o Sebastião
Para si, sofreu a metamorfose da multiplicação
Lotou suas contas com mais de bilhão
Palestras, jatinhos de empreiteiras da construção
E para o povo humilde entregou uma moringa
Pois se acredita expert, um coringa
Mas, ao plantar e regar tanta mentira
Por certo em seu concerto
Não tem e nem terá som de lira
Terá sim rufar de tambores
Quando for convocado ao acerto
E constará na história em páginas incolores
Ou quem sabe em traje branco e preto
Em listras transversais e verticais barras de ferro
Tendo no peito o número 013 bem explicito
Tal como os irmãos metralhas dos quadrinhos
Aquelas historias juvenis em livrinhos
Mas como fala o dito popular
Quem rir por último é retardado
Mas também rir melhor é bom falar
Com o estandarte na mão
Desfilando e mostrando a salvação
De cada cidade e da Nação
Sempre muito fanfarrão
Arrancando gargalhadas
Dos bajuladores em união
Pelas maracutaias planejadas
E todos lhe beijando a mão
E se duvidar rastejam pelo chão
Em atos públicos, microfone em punho
E frases de efeito e sem cunho
Em apoteótica oratória de enganação
Tirando proveito da frágil visão
De gente humilde e na escuridão
Crendo ter sido promovido a cidadão
Vitima de demoníaca e maldosa exploração
E é assim mesmo quase tudo com ão
Pois enganou do José, a Maria e o João
Trapaceou o Pedro, o Manoel e o Sebastião
Para si, sofreu a metamorfose da multiplicação
Lotou suas contas com mais de bilhão
Palestras, jatinhos de empreiteiras da construção
E para o povo humilde entregou uma moringa
Pois se acredita expert, um coringa
Mas, ao plantar e regar tanta mentira
Por certo em seu concerto
Não tem e nem terá som de lira
Terá sim rufar de tambores
Quando for convocado ao acerto
E constará na história em páginas incolores
Ou quem sabe em traje branco e preto
Em listras transversais e verticais barras de ferro
Tendo no peito o número 013 bem explicito
Tal como os irmãos metralhas dos quadrinhos
Aquelas historias juvenis em livrinhos
Mas como fala o dito popular
Quem rir por último é retardado
Mas também rir melhor é bom falar
Posto que, quem fica preso só pode mesmo é chorar.
Lúcio Reis
Belém, Pa
21/06/15
Lúcio Reis
Belém, Pa
21/06/15
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