quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Nota do autor: O abaixo escrevemos há mais de 05 anos e, teve como origem posicionamento de tristeza e mágoa de uma amiga que, como eu, compõe grupo poético na internet. Por uma questão de coerência e sem ser contraditório, é necessário ressalvar que desculpar é importante mas, em certas ocasiões antes dele há que haver, no mínimo uma lição e, faço a ressalva em função de questões pessoais.

Comentário:

 Como pertencente a este grupo e que, o qualifico como um dos itens muito importantes para reconstruir os entendimentos entre os seres, os quais sabemos, são arranhados pela concorrência desleal mercadológica de emprego, onde apadrinhados políticos levam vantagem sobre quem pelos meios legais, item este apenas como exemplo, para não falar da violência urbana e até mesmo no meio rural, criam um caldo de cultura de entristecer e provocar acabrunhamento e, quando sei que entre nós tenta-se implantar um clima de desentendimento, vejo-me na obrigação de posicionar-me e lembrando que as criações poéticas que aqui são apresentadas, muitas falam de perdão, de amor, de paixão, de mundos de sorrisos, de nuvens coloridas e de arco-íris que só conduzem ao afagar e as lágrimas de satisfação.
Sei, sem sombra de dúvida de que somos todos de carne e osso e desta forma, reagimos como tal, ou seja como humanos. Porém, é imprescindível que não esqueçamos que em nossos templos internos dos sentimentos diferenciados, não podemos e nem devemos deixar que num momento de menor placidez, que a bandeira branca da paz, seja substituída pelo canhão e pela espada da guerra.
Não sei do que se trata e nem de quem se trata, a não ser que uma parte é você querida Gina M R Alves, e o que me levou a tomar a presente decisão, foi seu registro envolvendo seu coração e, neste ítem, sou e estou capacitado para falar e sentir, pois tenho prótese e já passei duas vezes pelo bisturi do cardiologista e assim, sei como se pode sair da vida num piscar de olhos e, por certo, não será nada tranquilo e nem agradável viver  deixando assuntos de amizades arranhadas e com esclarecimentos a serem feitos. Quando nada, pelo menos haver a tentativa de buscar a solução.
Não estou contra ou favor de alguém. Estou e sou participe do entendimento e da construção do amor pela poesia, pelo abraçar com sorriso e o aperto de mão pela rima do coração e a construção da fraternidade pelo penetrar em cada um pela saudável energia da visão.

Lúcio Reis 
Belém, Pa, 
21/07/09 

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