sábado, 7 de junho de 2014

Tomando carona na criação do amigo Ógui Lourenço Mauri, no veículo sob a direção da não menos amiga Nancy Cobo, escrevi o abaixo, nesta data:

Amizades

Ah! Amizades!
E quando verdadeiras, sinceras
Que mesmo brincando
São como velas
Infladas de vento da confiança
E que se segue navegando
Em qual mar revolto ou manso
Ofertando esperança
E acima de tudo segurança
Tornando a nossa andança
Segura e confiante
De que mãos não faltarão
Ventos de otimiso será o impulsionar
Sempre adiante e com entusiasmo
E que braços nos cingirão
No choro da tristeza
Ou na gargalhada da satisfação
Quando há alegria, nem importa o dia
Junto ela estará e com júbilo sorrindo
Ah! Amizade que certeza!
Seres de Deus abençoada doação
Quando irmão amigo não houver
E o amigo irmão na amizade ter-se-á
Tornando de cada um o viver
Por trilhas floridas em cada repartir
O que estiver à mão ou à mesa
No dia a dia do hoje, sempre e eternamente
Pois amizade mesmo, não desaparece
Sua energia não se dissipará nunca de cada face
E em outros ocasiões no reencontrar
Em qualquer mundo a amizade se reacendera
Lúcio Reis
Belém,Pa
07/06/14

Um comentário:

  1. Gostei muito desse poema. As verdadeiras amizades são percebidas seja na calmaria, seja na tormenta.
    Parabéns senhor Lúcio Reis!

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