Amizades
Ah! Amizades!
E quando verdadeiras, sinceras
Que mesmo brincando
São como velas
Infladas de vento da confiança
E que se segue navegando
Que mesmo brincando
São como velas
Infladas de vento da confiança
E que se segue navegando
Em qual mar revolto ou manso
Ofertando esperança
E acima de tudo segurança
Tornando a nossa andança
Segura e confiante
De que mãos não faltarão
Ofertando esperança
E acima de tudo segurança
Tornando a nossa andança
Segura e confiante
De que mãos não faltarão
Ventos de otimiso será o impulsionar
Sempre adiante e com entusiasmo
E que braços nos cingirão
No choro da tristeza
Ou na gargalhada da satisfação
E que braços nos cingirão
No choro da tristeza
Ou na gargalhada da satisfação
Quando há alegria, nem importa o dia
Junto ela estará e com júbilo sorrindo
Ah! Amizade que certeza!
Seres de Deus abençoada doação
Quando irmão amigo não houver
Ah! Amizade que certeza!
Seres de Deus abençoada doação
Quando irmão amigo não houver
E o amigo irmão na amizade ter-se-á
Tornando de cada um o viver
Por trilhas floridas em cada repartir
O que estiver à mão ou à mesa
No dia a dia do hoje, sempre e eternamente
Pois amizade mesmo, não desaparece
Sua energia não se dissipará nunca de cada face
E em outros ocasiões no reencontrar
Em qualquer mundo a amizade se reacendera
Lúcio Reis
Belém,Pa
07/06/14
Gostei muito desse poema. As verdadeiras amizades são percebidas seja na calmaria, seja na tormenta.
ResponderExcluirParabéns senhor Lúcio Reis!