Doentes?
Não
é simples dor de dente
É
muito fácil confirmar
Pela
reação são doentes
Não
é difícil constatar
Não
necessita ser médico
Brasileiro,
argentino ou cubano
Qualquer
bom senso pode atestar
A
visão vê mas não pode enxergar
O
tímpano ecoa mas não consegue escutar
A
realidade escancara
Mas
milhares não a encara
Pois
o mal não é geral
Mas o que se testemunha é letal
O
inconformismo é indiscutível
O
radicalismo é soberbo e visível
São
entre outros os sintomas do doente
De
extremismo como protestante
Ameaçando
destruir e até matar
Quem
lhe faz ou fizer parar
Ou
apenas contrariar
Para
os sem discernimentos
Perceptível
em alguns comportamentos
A
cura ou o benéfico remédio
Quem
sabe venha e chegue com o tédio
Com
o passar do tempo
Mestre
de todas as cicatrizes
Até
aquelas de profundas raízes
O
Brasil retomando o sucesso
O
cidadão sentindo e vendo o progresso
Os
ladrões cumprindo a sentença do processo
Que
decretou na cadeia seus recessos
Excluindo
dos poderes o parasitismo
Dos
vermelhos com todo seu cinismo
E
assim somam-se os anos
Muitos
concluirão: sim houve banditismo
Quem
sabe na cor de outros panos
Que
mudarão a tonalidade
Depois
de décadas atrás de grade
E os que estão do lado de fora
Que
os aplaudiam outrora
Percebam
e sintam a enganação
Consigam
concluir ter havido armação
Descarada
trama de traição
Objetivando
no poder a perpetuação
Iludindo
o eleitor, povo humilde
Roubando
sua dignidade
Usando-se
do País com indignidade
Mas
a espada de Luz os enfrentou
Não
foi preciso sangue derramar
Ninguem
pegou em arma e lutou
Apenas
na urna digitou
Com
seu voto cada um destronou
O
petismo que a muitos prejudicou
E
então em 01 de janeiro 2019
Nascerá
um outro Brasil para brilhar
E o
Gigante acordado vai sim prosperar
E
os doentes de hoje vão sarar
Seus
olhos e ouvidos voltarão a funcionar.
Lúcio
Reis
Belém
do Pará-Brasil em 27/11/2018
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